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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Revista Autismo - Ajuda para reedição da revista

 
 Texto enviado pela amiga Claudia Moraes, 


Boa noite,

Um grupo de pais de crianças com autismo criou a Revista Autismo, gratuita, de circulação nacional e com 100% de voluntariado, sem ONG, sem empresa, sem governo e sem nenhum dinheiro -- um verdadeiro milagre nos dias de hoje! -- veja detalhes no site
http://revistaautismo.com.br/noticias/pais-brasileiros-criam-a-primeira-revista-de-autismo-na-america-latina-com-100-de-voluntariado e se precisar, me pergunte mais informações.

O autismo não é raro como muito podem pensar, é mais comum do que se imagina, atingindo hoje nos EUA 1 a cada 110 crianças (veja reportagem da revista). No Brasil não temos estatísticas, mas estima-se que haja 2 milhões de pessoas com o transtorno do espectro autista (TEA). A síndrome é mais comum em crianças do que AIDS, câncer ou diabetes. E o tratamento quanto antes for feito, melhores os resultados.

Eu, que sou pós-graduado em Jornalismo e tenho um filho de 3 anos de 7 meses com autismo fui convidado a (e topei) ser o editor-chefe da revista e "capitanear" este barco. O objetivo é levar informação a pais que não têm acesso à internet -- além, logicamente, de atingir profissionais e governos para que diminua-se o preconceito e crie-se políticas públicas para atender às famílias afetadas por essa síndrome -- pois é algo que afeta e desestrutura a família toda.

Só pudemos imprimir 5 mil exemplares, o que durou uma semana. A demanda é absurda por informação sobre autismo no Brasil, pois não há quase nada. A falta de informação é tão grande que nossa revista é a única na América Latina sobre o tema e a única no mundo em língua portuguesa (tivemos solicitações e enviamos algumas inclusive para Portugal e para brasileiros na Inglaterra, Japão, EUA e a um médico mexicano na Cidade do México).

Como ainda não conseguimos um patrocínio para continuarmos o projeto e fazermos a próxima edição, estamos realizando uma campanha de doações para reimprimir a edição de lançamento -- o número zero da revista, que aliás está em versão virtual e em PDF para ser baixado, com 100% do conteúdo, sem restrições, no site da revsita (RevistaAutismo.com.br) e por este link (http://www.revistaautismo.com.br/revistaautismo0.pdf).

Cotei e com R$ 11mil podemos reimprimir mais 5 mil exemplares da edição de lançamento (número 0), na gráfica do Ir.'. Zinho (da ARLS União do Sul, 3260, Or.'. de Criciúma-SC, a mesma que nos doou a impressão anterior).
Com doações, nossas ou que consigamos angariar de outros grupos, pessoas, empresas etc. podemos fazer isso!

Abri uma conta no Bradesco somente para doações à revista (escolhi o Bradesco pois pode-se depositar em qualquer ag. de CORREIOS, que tem em todo o Brasil).
Banco: Bradesco
Agência: 2534-8 (nem sempre precisa do dígito da agência)
Conta Corrente: 8679-7
Titular: eu (Francisco de Paiva e Silva Junior - CPF:181.874.238-11)

Quem doar, não precisa enviar comprovante. A ideia é primeiro conseguirmos o montante para reimprimir, depois todos podem solicitar envio pelo correio, pagando a postagem de R$ 2,50 por revista para qualquer endereço do Brasil (R$ 2,30 pela encomenda simples nos correios + R$ 0,20 pela embalagem).

Hoje (29/11/2010) já temos R$ 5.889,45, precisamos somente de R$ 4.110.55 -- e se conseguirmos mais, imprimiremos mais exemplares, sem dúvida, pois a demanda é enorme e entendemos que mais 10 mil exemplares seria o ideal, porém, um número ainda distante!
Caixa da Revista Autismo está público no link http://goo.gl/LmIFQ para que todos vejam e fiscalizem.

Então, sugiro que além de todos que puderem doar o façam (seja a quantia que for será muito bem-vida e agradecida), fazer uma pequena campanha na sua igreja, centro, empresa. Explique a importância deste projeto e não será difícil conseguir algo para uma causa tão nobre como esta.

Para fazermos uma próxima edição, precisamos de R$ 40 mil (para 15 mil exemplares, se conseguirmos menos, fazemos menos), portanto estamos nos focando apenas em reimprimir esta edição de lançamento para divulgar mais e tentar conseguir 1 ou 2 grandes empresas que possam patrocinar edições trimestrais o que daria ( R$ 160 mil ao ano = 4 edições de 15 mil exemplares cada). Se você tiver contato com alguma empresa que se encaixe no perfil para esse patrocínio, contate-me para tentarmos algo juntos. Conseguiremos, eu creio!

Antecipadamente agradeço o que conseguirem ou ao menos tentarem.

Abraço a todos,

Paiva Junior
Editor-chefe, Revista Autismo -- Informação gerando ação
RevistaAutismo.com.br -- A primeira revista sobre autismo da América Latina e a em língua portuguesa no mundo
Siga a revista no Twitter: 
     

Tim Maia-Azul da cor do mar

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Se você conhece alguma criança que apresente comportamento diferente, leia este artigo. Você pode estar ajudando a identificar o autismo, que muitas vezes passa despercebido pelo médicos.

Sinais característicos do Autismo Infantil: Orientação diagnóstica e sinais característicos presentes em crianças com Autismo.

domingo, 28 de novembro de 2010

EXPERIÊNCIA DO PACIENTE - AUTISMO

EXPERIÊNCIA DO PACIENTE - AUTISMO: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

EXPERIÊNCIA DO PACIENTE - AUTISMO


NOME: Mark Godzilla Yu

IDADE:
6

PAÍS:
EUA

DIAGNÓSTICO:
Autismo

RAZÃO PARA FAZER O TRATAMENTO:
Marcos foi diagnosticado com autismo em 2004. Ele era uma criança saudável até cerca de 18 meses de idade. 12 horas depois de ter recebido uma vacina MMR, ele parou de comer, de se comunicar e manter contato visual. A esperança da família de Mark são melhorias em sua comunicação verbal.
TRATAMENTO: (26 de Junho de 2007) 5 injeções de células tronco. (24 de Julho de 2007) 3 injeções lombares, 3 IDV's. Ambas incluiram fisioterapia.

INÍCIO DO TRATAMENTO:
26 de Junho de 2007

ANTES DO TRATAMENTO: Mark demonstrava anomalias mentais e cognitivas, especificamente atraso na fala e interação social, manifestado em hiperatividade ou desobediência. Seu estado de desenvolvimento mental era comparável com a de uma criança de 3 ou 4 anos de idade.
Veja o vídeo (em inglês): Entrevista Pré-Tratamento (26 de Junho de 2007); Processo Cognitivo (28 de Junho de 2007)

DEPOIS DO TRATAMENTO:
(5 de Julho de 2007) Depois de dez dias, Mark apresentou melhora comportamental. Ele conseguia se sentar com calma e se engajar sem demora em conversas simples. Sua capacidade de comunicação também aumentou e agora ele fala com mais freqüência e de forma coerente. Mark parece mais confortável na frente da câmera, na entrevista pós-tratamento, o que é um sinal promissor de melhora.
Veja o vídeo (em inglês): Entrevista Pós-Tratamento (5 de Julho de 2007)

(24 de Julho de 2007) A interação social de Marcos mostrou vastas melhorias. Ele tornou-se muito confortável na presença de multidões. Sua mãe diz que ele agora 'procura por outras crianças,' e que 'Agora ele tem uma vida social '. O comportamento de Mark também melhorou. Ele não perde mais a calma espontaneamente, como visto nas fases anteriores do tratamento.

Mais importante ainda, a comunicação de Marcos e sua competência linguística mudaram profundamente. Ele consegue conversar sem parar e sua fala se tornou mais clara '100% ', o que, consequentemente, é o que lhe permite mostrar essa melhoria da socialização.
Veja o vídeo (em inglês): Entrevista Pós-Tratamento 2 ( 24 de Julh

terça-feira, 23 de novembro de 2010

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Icone de Cidades Cidades

publicado em 20/11/2010 às 09h03:

Vídeo mostra agressão a criança autista em clínica de Vitória (ES)

Funcionária deve responder por lesão corporal
Da Rede Record
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Uma funcionária de uma clínica em Vitória (ES) é suspeita de agredir um menino de 9 anos portador de necessidades especiais. As imagens mostram a mulher dando tapas e beliscões na criança. A criança é autista e, desde julho do ano passado, frequenta a clínica especializada. O vídeo mostra a funcionária impaciente e agressiva. Ela dá tapas no rosto, empurrões, puxões de orelha e beliscões na criança. A suspeita deve responder por lesão corporal. Assista à reportagem:

logo do R7 PORTAL R7
carla!
carla leu a matéria abaixo no R7, e achou que poderia ser do seu interesse.



Vídeo mostra agressão a criança
autista em clínica de Vitória (ES)
Clique aqui para ler
A seguinte notícia do Jornal do Senado foi enviada para  Carla Cardoso (ccardoso10@yahoo.com.br).
Edição de terça-feira, 23 de novembro de 2010


Senado estuda legislação nacional para dar proteção aos autistas
Síndrome complexa e cujas causas ainda são pouco conhecidas pela Medicina afeta cerca de 2 milhões de brasileiros e suas famílias. Custos de tratamento elevados marginalizam os de origem mais pobre
Criança da escola para autistas: legislação paraibana prevê educação escolar na mesma instituição das demais crianças e programas de capacitação profissional
O Senado analisará no próximo ano proposta de legislação para a criação de um sistema nacional integrado de atendimento à pessoa autista, tema delicado e polêmico, que afeta diretamente cerca de 2 milhões de brasileiros e suas famílias. A estatística foi apresentada pelo professor do Departamento de Psquiatria da Escola Paulista de Medicina, Marcos Tomanik Mercadante, durante audiência na última quarta-feira, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

O primeiro passo foi o compromisso do senador Flávio Arns (PSDB-PR) de apresentar relatório à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta ou na outra semana, encaminhando o anteprojeto elaborado pela Associação em Defesa do Autista (Adefa). ¿A CDH vai estudá-lo e pode fazer as adequações por emenda¿, explica Arns. Inspirado em lei da Paraíba, o anteprojeto visa desde a criação de um cadastro nacional até à capacitação de profissionais e especialização da rede de serviços nas três esferas de governo ¿ municipal, estadual e federal (veja matéria).

Com elevado grau de complexidade e pesquisas insuficientes para comprovar as verdadeiras causas, o autismo, agora denominado como transtorno do espectro autista (TEA) por sua gama de variações, é uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave por toda vida, conforme define a Associação Americana de Autismo. Aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. É mais comum nos meninos do que nas meninas. E afeta famílias de qualquer classe social, configuração étnica e racial. Pode ser leve, caracterizado como de alto desempenho, até casos de maior gravidade, associados, por exemplo, a retardo mental (veja matérias).

A ideia de uma legislação federal que garanta direitos e proteja os autistas nasceu de entendimentos entre o senador Paulo Paim (PT-RS) e a Adefa. Em alguns estados, como São Paulo, por exemplo, é preciso entrar na Justiça para conseguir tratamento especializado. É o que vai fazer o jornalista Paiva Júnior, editor da revista Autismo. Ele calcula gastos de R$ 3 mil mensais com seu filho Giovani, de três anos e meio, para obter na rede particular especializada 40 horas semanais de terapia psicológica, duas sessões de fonoaudiologia por semana, terapia ocupacional, consultas semestrais com o neuropediatra, e mediador pedagogo para acompanhar a criança na escola regular.

Se isso pesa para as famílias de classe média, para as carentes a situação chega a ser desesperadora. Com diagnósticos e medicamentos equivocados, geralmente tratados como esquizofrênicos, e com agressividade agravada em vários casos, algumas famílias declaram que preferem ser presas por descumprimento à lei do que permanecer com filhos e parentes autistas, segundo a coordenadora do grupo especial do Ministério Público da Bahia responsável pela defesa dos direitos das pessoas com deficiência, Silvana Oliveira de Almeida. Sem amparo oficial e com a escassez de locais apropriados, os autistas carentes podem ser submetidos a condições desumanas, como o caso do Abrigo Tio Paulinho, na região metropolitana de Salvador (veja matéria).

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Resposta!

Olá Carla boa noite
O meu nome é Tiago Luz
Gostaria de falar consigo
Tem facebook?
Se ter pode-me adicionar!
Tenho varios projectos!

Beijinhos o Tiago Luz

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Charles Chaplin

"Pensamos em demasia e sentimos pouco. Mais do que máquinas, precisamos de afeições e doçura."

domingo, 14 de novembro de 2010

Facebook

Esta noite foi muito boa! Estava no facebook lendo os feeds de notícias quando resolvi teclar com um amigo, mais um amigo virtual, Marcello Reis. Nossa conversa foi pequena mas de grande conteúdo, e através dele adicionei outro amigo, o Cesar Soares. Estou buscando novos contatos,  e  sempre o meu ideal: novas alternativas para o meu filho.
 Adorei as minhas novas conquistas, e sempre que estou feliz gosto de compartilhar. Visitem o Blog do Marcello Reis e Revoltados Online, uma nova perspectiva!!!
Marcello, obrigada você fez uma pessoa feliz hoje!

Joe Cocker - With A Little Help From My Friends

sábado, 13 de novembro de 2010

Saúde Bucal

 Através de uma visita a uma comunidade no Facebook conheci Sheila, que pode amavelmente me dizer que trata do filhinho dela no Hospital Cardoso Fontes. Fiquei muito contente por esta informação, era um grande mistéiro para mim, vou me programar para ir ao Hospital, fica longe da onde moro, mas pelo menos foi uma luz que surgiu para mim e meu filho. Obrigada Sheila. Coloco abaixo parte da  página que li nesta tarde.

""Muito além da saúde bucal"
Hospitais oferecem tratamento convencional e atendimento para pacientes especiais
Capa
Sílvio Brandão, na segunda foto à direita, brinca com paciente durante ação
preventiva no Hospital Federal Cardoso Fontes
Dentistas cuidam de um paciente internado na neurologia do HFB
A prevenção contra doenças que afetam a saúde bucal deve
ser feita através da visita periódica ao dentista e com o hábito
diário da escovação e do uso do fio dental. Mas há casos onde
pessoas, por estarem com alguma dificuldade física temporária,
têm dificuldades para realizar a limpeza dos próprios dentes.
Para essas situações, a Rede Hospitalar Federal oferece o
serviço Odonto-leito.
Implantado em agosto de 2009, no Hospital Federal de Bonsucesso
(HFB), o projeto presta assistência odontológica no leito
para pacientes internados nos setores de Transplante Hepático,
CTI Adulto, Serviço de Neurocirurgia e Unidade Coronariana.
Ao todo, sete profissionais fazem limpeza, remoção de tártato
e extração de dentes comprometidos.
“Em momentos críticos, com a saúde debilitada, a falta de
cuidado com os dentes provoca não só doenças na boca,
como no corpo também, já que as bactérias que se desenvolvem
na cavidade bucal podem chegar até os pulmões e
causar doenças nas vias respiratórias, como a pneumonia. Por
isso, a limpeza é muito importante”, afirma o cirurgião bucomaxilo-
facial Vítor Monteiro Novaes Júnior, chefe do Serviço
de Odontologia do HFB.
Além de reduzir a presença de fungos e bactérias, evitando
infecções na boca, o trabalho desenvolvido no Odonto-leito
previne a infecção respiratória e melhora o quadro clínico dos
pacientes. Pela experiência do especialista do HFB, o tempo de
internação dos pacientes pode diminuir em até dez dias em
alguns casos, permitindo rápida recuperação.
O objetivo do Ministério da Saúde é ampliar o projeto a todas
as seis unidades da Rede Federal no Rio. O Hospital Federal do
Andaraí já deu o primeiro passo para oferecer o serviço aos
seus usuários: durante um mês, 12 novos dentistas da unidade
- convocados para recompor a força de trabalho - acompanharam
a rotina do Odonto-leito do HFB dentro de um processo
de capacitação técnica para aprimorar conhecimentos.
Foto: Bruno de Lima
Fotos: Rogério Resende
Atendimento especial
Outro exemplo de atendimento especial é realizado pelo Hospital
Federal Cardoso Fontes (HFCF). A instituição oferece tratamento
odontológico de alta complexidade para pacientes
que precisam de cuidados especiais. Crianças, jovens e adultos
que têm Síndrome de Down, lesão cerebral, diabetes, câncer,
entre outras doenças, são atendidos diariamente na unidade
por uma equipe formada por 21 dentistas, cinco auxiliares de
enfermagem, médicos anestesistas e assistente social.
O Serviço de Odontologia do HFCF conta com três consultórios
além de um centro cirúrgico, onde pacientes com problemas
mentais graves, que não permitem o atendimento convencional,
são submetidos à anestesia geral para realizar o tratamento.
Esse método permitiu ainda que médicos de outras clínicas
do ambulatório também realizem outros procedimentos necessários,
como exames, curativos e cirurgias.
Segundo o cirurgião dentista Silvio Brandão, chefe do Serviço
de Odontologia do Hospital Federal Cardoso Fontes, o tratamento
especializado funciona há 34 anos e atrai pessoas de
todo o Estado. “Sabemos da importância que esse trabalho
tem para quem realmente precisa. Lidamos com os pacientes
e também com as famílias. Por isso mantemos uma assistente
social para orientar os familiares sobre os benefícios disponíveis
pelo SUS”, explica o cirurgião. Somente nos três primeiros
meses de 2010, foram realizados 880 procedimentos, 578
consultas e 463 atendimentos de emergência. No ano passado,
o serviço atendeu 2.500 pacientes.

Portal G1.globo.com


12/11/2010 12:04


Cientistas brasileiros consertam 'neurônio autista' em laboratório

Ainda falta muito para recuperar cérebro inteiro, diz pesquisador. Estudo mostra base biológica de doença altamente estigmatizada.

LINK DA NOTÍCIA http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/11/cientistas-brasileiros-consertam-neuronio-autista-em-laboratorio.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis

sábado, 6 de novembro de 2010

Mensagem às Mães de Crianças Deficientes

Mais um amigo..

Hoje estou muito feliz pois pelo modo virtual, ganhei mais um amigo! às vezes a gente pensa que para alguém gostar da gente, precisa ser pessoalmente. Kurt, seja bem vindo ao Blogg, participe à vontade.